domingo, 8 de agosto de 2010

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Gerenciador Pastor - Narciso Almeida Borges

OS PROFETAS MAIORES E MENORES

Texto Áureo = “E temos mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça em vosso coração” (2 Pe 1.19).

Verdade Pratica = A coleção dos livros dos profetas Menores já era conhecida, nessa forma, desde o Período Interbíblico.

Leitura Bíblica = 2 PEDRO 1.19-21, = AMOS 7.10-15

INTRODUÇÃO

Os Profetas Menores, no nosso Antigo Testamento, estão na mesma seqüência do cânon judaico: Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias. Os livros desses profetas receberam o nome de seus respectivos autores, cujos ministérios abrangem o tempo que vai de 800 a 435 a.C.

I. OS PRIMEIROS PROFETAS LITERARIOS

1. Jonas. No hebraico é Yonah, que significa “pombo”. Era filho do profeta Amítai, do Reino do Norte, e habitava em Gate Hefer (2 Rs 14.25); segundo Jerônimo, uma aldeia nos arredores de Nazaré. Jonas viveu na época de Jeroboão II, entre 791-753 a.C., quando os assírios atormentavam o Reino de Israel.

O livro é um testemunho da soberania divina. Jeová não é apenas um Deus nacional, mas Senhor de toda a Terra, que faz justiça e usa de misericórdia para com todos os homens. Com exceção do segundo capítulo, o livro é uma narrativa da missão do próprio Jonas, enviado a Nínive, capital da Assíria, a fim de que o povo daquela cidade se arrependesse de seus pecados. O Senhor Jesus mencionou o “grande peixe” e a missão de Jonas em Mateus 12.39-41.

2. Joel. No hebraico é Yoele significa “Jeová é Deus”, nome bastante comum no Antigo Testamento (1 Sm 8.2; 1 Cr11.38; 15.7). É o profeta pentecostal, por ter profetizado o derramamento do Espírito Santo para estes últimos dias; entretanto é também reconhecido como o profeta do “dia do SENHOR”.

Joel e Jonas estão entre os primeiros profetas literários na ordem cronológica dos Profetas Menores. O primeiro capítulo anuncia uma grande devastação causa- da pela praga de gafanhotos, que muitos interpretam como a invasão dos caldeus. O segundo encerra-se com a promessa da efusão do Espírito Santo, cujo cumprimento iniciou-se no Pentecostes e continua até nossos dias. E o terceiro capítulo é escatológico; fala do julgamento das nações no vale de Josafá, parte oriental de Jerusalém.

II. OS PROFETAS CONTEMPORANEOS

1. Oséias. Oséias, Amós e Miquéias viveram na mesma época. Com o profeta Isaías, eles formam o quarteto do período áureo da profecia hebraica (790 e 695 a.C.). Oséias e Amós profetizaram no Reino do Norte, enquanto Miquéias, em Judá.

a) Vida pessoal de Oséias. Tudo o que se sabe da vida pessoal do profeta Oséias é proveniente de seu próprio livro. Seu nome em hebraico é Oshea, e significa “Jeová é salvação”. Profetizou no Reino do Norte no período de sua maior anarquia nacional; época em que o povo vivia em apostasia generalizada.

b) Conteúdo do livro. Oséias encabeça a lista dos Profetas Menores. Contém 14 capítulos e está dividido em duas partes: a primeira, relata a história do próprio profeta e o estado espiritual de seu povo naqueles dias (1-3). É o sumário do livro. A segunda parte refere-se ao mesmo assunto, porém, de maneira mais ampla e detalhada.

Oséias é o livro do amor de Jeová. Sua mensagem aborda o alerta divino contra o pecado, advertências sobre o juízo divino, o amor eterno de Jeová e a profecia sobre a restauração de Israel, no fim dos tempos.

O profeta é citado nominal- mente no Novo Testamento (Rm 9.25,26), e seu livro mencionado, em outras partes, como a profecia messiânica (11.1; Mt 2.15).

2. Amós. No hebraico é Amos, e significa “fardo pesado, carga”. Este nome não aparece em outra parte do Antigo Testamento. Apesar de Deus tê-lo chamado do meio do rebanho em Tecoa para o ministério dos profetas, o próprio Amós se apresentou apenas como “boieiro e cultivador de sicômoros” (7.10-14).

Em virtude de sua mensagem, foi perseguido por Amazias, sacerdote apóstata de Betel. Mesmo sendo de Judá, exerceu seu ministério no Reino do Norte.

O livro de Amós consiste numa série de ameaças contra as nações vizinhas; é o livro da justiça de Jeová. Termina com a promessa do retorno de Judá à sua terra para nunca mais ser desarraigado (9.14,15). O livro foi citado por Estevão (At 7.42,43) e por Tiago, no Concílio de Jerusalém (At 15.16-18).

3. Miquéias. No hebraico é Mikhah, e significa “quem é semelhante a Jeová?”. Ele era de Moresete-Gate (1.14). O livro está divido em três seções que começam com apalavra “Ouvi” (1.2; 3.1; 6.1). Cada parte inicia-se com repreensão aos transgressores por causa de seus pecados, e anuncia o juízo. Por fim, vem as promessas de bênção com a vinda do Messias. Miquéias é citado por Jeremias (26.18,19) e pelo Senhor Jesus (Mt 10.3 5,36). O livro contém profecias similares a de Isaías; alguns trechos são idênticos (4.1-3; Is 2.2-4).

Em Miquéias encontramos a profecia da cidade natal do Messias (5.2; Mt 2.1-6).

III. OBADIAS E NAUM

1. Obadias. No hebraico é Obadiah, e significa “servo de Jeová”. Nome comum no Antigo Testamento (1 Rs 18.3; 2 Cr34.12; Ed 8.9). É o menor livro dos Profetas Menores, de apenas um capítulo. O conteúdo do livro de Obadias é uma mensagem profética acerca da condenação de Edom, em razão desta nação ter ajudado os caldeus durante o cerco de Jerusalém e se alegrado com a queda e desterro desta.

2. Naum. No hebraico é Nahum, e significa “consolação”. Este nome não aparece em outra parte da Bíblia. Era de Elcose (1.1), lugar ainda desconhecido. Naum profetizou em Judá, pois nos seus dias o Reino do Norte estava no cativeiro, e é reconhecido como o mais veemente dos profetas. O conteúdo do livro é um sim- pies poema, porém, de elevada ordem. O tema da profecia é o fim do império assírio, cerca de 150 anos depois de Jonas. Há uma referência ao livro de Naum no Novo Testamento (1.15; Rm 10.15), Outra passagem similar em Isaías (52.7). É possível que o apóstolo tivesse em mente as duas passagens.

1. Habacuque. Seu nome em hebraico é Habaquq, de significado incerto; mas pode significar “abraço ardente”, pois o verbo hebraico habaq quer dizer “abraçar”, idéia defendida por Martinho Lutero. Outros acham que o nome é proveniente de uma planta comum nos jardins assírios chamada hambaququ, todavia essa possibilidade é remota. Nada sabemos de sua vida pessoal.

a) Conteúdo. O livro de Habacuque apresenta uma característica atípica em relação aos outros livros, pois os outros profetas falavam em nome de Deus, enquanto Habacuque interroga ao Todo- Poderoso; é o registro de sua própria experiência com Deus. “Por que olhas, pois, para os que procedem aleivosamente e te calas quando o ímpio devora aquele que é mais justo do que ele?” (1.13). Eis a resposta do Senhor a essa e a outras perguntas: “... o justo, pela sua fé, viverá” (2.4). O primeiro capítulo narra a invasão dos caldeus; o segundo prediz o juízo divino contra os invasores e o terceiro, a destruição das potências inimigas a vinda do Senhor Jesus.

b) No Novo Testamento. A mensagem principal é a profunda declaração “o justo, pela sua fé, viverá”, citada três vezes no Novo Testamento (Rm 1.17; Gl 3.11; Hb 10.38). O apóstolo Paulo citou Habacuque quando pregou na sinagoga de Antioquia da Pisídia (1.5; At 1.14,40,41).

2. Sofonias. Seu nome em hebraico Tsephan-Yah, que significa “Jeová esconde”. Tudo que se sabe da vida pessoal desse profeta é que era filho de Cusi, tataraneto do rei Ezequias, e que seu ministério transcorreu nos dias de Josias, irei de Judá (1.1). O primeiro capítulo do seu livro anuncia juízos iminentes sobre Judá em conseqüência de sua injustiça, hipocrisia e idolatria; o segundo, os castigos divinos sobre diversas nações e, no terceiro, há uma censura à cidade de Jerusalém.

Não há citação direta de Sofonias no Novo Testamento, no entanto, temos o seu tipo de linguagem e de suas expressões proféticas como o “dia da ira” (1.15,18; Rm 2.5; Ap 6.17) e também o derramamento da “indignação” divina (3.8; Ap 16.1).

IV. OS PROFETAS MENORES II - ESDRAS 5.1 – 11

A participação de Ageu e Zacarias foi marcante na construção da Casa de Deus. Essa história está registrada em Esdras e Neemias. O declínio espiritual dos judeus, descrito no final do livro de Neemias, parece coincidir com os dias difíceis de frieza espiritual e de indiferentismo religioso denunciados por Malaquias no seu livro.

V. LIVRO DO PROFETA AGEU

1. Ageu. Foi contemporâneo do líder Zorobabel e do profeta Zacarias. Seu nome hebraico é Haggai e significa “festivo”. Juntamente com Zacarias, o Espírito Santo levantou Ageu para despertarem no povo o interesse pela construção do Templo de Jerusalém (Ed 5.1,2).

2. Conteúdo. O livro de Ageu consiste apenas de quatro curtas mensagens:

a) A primeira mensagem (1.1). Foi um apelo à consciência do povo por causa do seu comodismo e falta de interesse pela construção da Casa de Deus. Infelizmente, ainda hoje existe este tipo de gente que não se dói pela Casa de Deus quando ela é profanada, ultrajada, abandonada e confundida com uni lugar comum.

b) A segunda mensagem (2.1). O discurso sobre a bênção da segunda Casa. Deus confirmou sua palavra e o novo rei da Pérsia desembargou a construção. O Templo foi inaugurado em 516 a.C., “no sexto ano do reinado do rei Dano” (Ed 6.15).

c) A terceira e a quarta mensagens (1.2). A terceira, veio “ao vigésimo - quarto dia do mês nono” (2.10), janeiro de 519 a.C., verberando contra o indiferentismo do povo. A quarta veio no mesmo dia (2.20); profecia dirigida a Zorobabel, príncipe de Judá, herdeiro legítimo do trono de Davi.

3. No Novo Testamento. Zorobabel é mencionado na genealogia de Jesus (Mt 1.12,13; Lc 3.27) e há uma citação direta de Ageu no Novo Testamento (2.6; Hb 12.26,2 7).

VI. O LIVRO DO PROFETA ZACARIAS

1. Zacarias. Seu nome hebraico vem de Zachar-Yah, que significa “Jeová se lembrou”. Profetizou junto com Ageu nos dias de Zorobabel.

2. Conteúdo. Seu livro se di- vide em duas partes principais.

a) A primeira. Até o capítulo 6. É uma coletânea de oito visões que terminam com o sacerdote Josué coroado, figura do Messias, o único rei e sacerdote da história, depois de Melquisedeque (6.11-14).

b) A segunda. Consiste numa exortação à obediência aos que estão ainda na Babilônia, e promessas futuras para os judeus (7,8). São mensagens proféticas sobre os últimos dias de Israel e Jerusalém. Falam do cerco de Jerusalém pelas grandes potências mundiais e o grande livramento dos judeus, no dia em que aceitarão e aclamarão o Senhor Jesus como o seu Messias (12.10; 12.2,3; 14.2,3).

3. No Novo Testamento. A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém (Mt 2 1.5) é o cumprimento de Zacarias 9.9, e que o Messias seria traspassado por uma espada (12.10; Jo 19.37; Ap 1.7). Da mesma forma a profecia do Pastor ferido (13.7; Mt 26.31).

VII. O LIVRO DO PROFETA MALAQUIAS

1. Malaquias. Seu nome hebraico é Mala kh-Yah, que significa “anjo”, ou “mensageiro de Jeová”. A Septuaginta traduziu o termo hebraico acima por angelou autou, que significa “seu anjo”, ou “mensageiro”.

2. Seu ministério. Parece que o ministério de Malaquias coincide com o período em que Neemias havia retornado à Babilônia, “no ano trinta e dois de Artaxerxes” (Ne 13.6,7), uma referência a Artaxerxes 1, da Pérsia, que reinou entre 464 e 423. A mensagem de Malaquias teve lugar numa época em que o Templo já estava construído. O problema não era mais a falta do Templo para adorar a Deus, mas a decadência espiritual e o indiferentismo religioso do povo.

3. Conteúdo. A infidelidade dos sacerdotes (1.12,13) e as advertências do profeta continuam no capítulo 2, até o versículo 9. A reprovação divina também inclui os casamentos mistos e a proliferação do divórcio. É parte da frieza espiritual o desprezo pelos dízimos e ofertas (3.7-11). O capítulo 4 reaviva a esperança messiânica com a promessa do “Sol da Justiça” (4.2).

4. No Novo Testamento. O profeta Malaquias anunciou a vinda de Elias, a quem o Novo Testamento identifica na pessoa de João Batista, o precursor do Messias (3.1; 4.5,6; Mc 1.2; Mt 11.10,14; 17.11). Não há qualquer contradição quanto a Elias e João Batista. Eles tinham muitas similitudes em seus ministérios. Em Lucas 1.17, “no espírito e virtude de Elias” tão- somente significa que João Batista tinha um caráter como o de Elias: enérgico, positivo, impetuoso, zeloso e espiritual.

VIII. OS PROFETAS MAIORES = Jeremias 1: 1 – 7

Houve entre o povo os profetas orais, ou melhor, os que não escreveram suas mensagens, e os profetas literários, estes divididos em dois grupos: Profetas Maiores (cinco) e Profetas Menores (doze). Foram assim classificados por Agostinho em virtude do volume de seus escritos. Os Profetas Maiores são:

Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel e Daniel, que constituem o assunto da lição de hoje.

IX. LIVRO DE ISAIAS

1. Isaías. Isaías, o mais ilustre dos profetas literários, é conhecido como o profeta messiânico, pois o seu livro é o que mais faz menção da vinda do Messias. Nada sabemos sobre Amos, o pai de Isaías (1.1), porém o Talmude afirma que era irmão do rei Uzias. Assim, Isaías seria sobrinho de Uzias, rei de Judá. Isaias exerceu o ministério de profeta e conselheiro da corte, e viveu entre 740 e 660 a.C. Foi contemporâneo de Oséias, Amós e Miquéias (Os 1.1; Am 1.1; Mq 1.1).

2. O livro. O livro recebe o nome de seu autor, Isaías, que em hebraico é Yeshaiahu, “Jeová é Salvação”. É o primeiro dos Profetas Posteriores, no cânon judaico, vindo logo depois dos livros dos Reis e seguido de Jeremias, Ezequiel e os Profetas Menores.

3. Conteúdo da primeira parte. O livro apresenta duas partes principais: a primeira, que compreende os capítulos 1-3 9, e a segunda, os capítulos 40-66; apresentando assim uma similaridade face aos 39 livros do Antigo Testamento e os 27 do Novo, havendo nisso também uma semelhança de conteúdo.

a) Contra as nações inimigas. A primeira parte consiste em discursos e mensagens proféticas visando, em primeiro plano, tudo o que diz respeito à vida e à piedade, ao bem-estar social e espiritual da nação eleita. Entretanto, há também advertências contra as nações inimigas, como a Babilônia (13.14- 23) e as nações vizinhas, a Filístia (14.28-32), Moabe (15; 16), Síria (17), Egito (19-20), Edom e Aribla (21.11-17).

b) Alusões históricas. Há, ainda, nessa primeira parte, alusões históricas como sua chamada no capítulo 6; a aliança entre o Reino do Norte e Rezim, rei de Damasco, para destruir a casa de Davi; ocasião da promessa do Messias e seu nascimento de uma virgem (7.14). Relata também como Deus acrescentou mais 15 anos de vida ao rei Ezequias (38), e a invasão de Jerusalém por Senaqueribe, rei da Assíria, e sua derrota (39).

c) Profecias messiânicas e escatológicas. Há profecias messiânicas (9.1-6; 11.1), e também escatológicas para o Milênio nos capítulos 2-4 e 11. A mensagem profética:

“Não levantará espada nação contra nação, nem aprenderão mais a guerrear” (2.4), encontra-se na entrada da sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque.

4. Conteúdo da segunda parte. Trata-se de uma mensagem profética e ininterrupta, diferindo assim da primeira parte. Começa com uma palavra de conforto (40.1), tendo como ponto de partida o cativeiro, previsto em 39.5-8. É um longo discurso de livramento e de promessas escatológicas de esperança — quer para Israel, quer para o mundo — por intermédio de Jesus Cristo (60.3; 66.12; Ap 21.24). Essa diferença entre as duas partes fez os críticos forjarem a Teoria do Deutero-Isaías, isto é, o segundo Isaías. Todavia há inúmeras citações de ambas as partes do livro de Isaias no Novo Testamento: da primeira (29.13; Mt 5.7,9), e da segunda (53.l; Jo 12.38) logo, essa teoria não passa de falatório vazio, humano.

X. O LIVRO DE JEREMIAS

1. Jeremias. Seu nome hebraico é YiremeYahu “Jeová eleva” ou “Jeová lança”. Foi perseguido pela casa real em Jerusalém muitas vezes (37.15), e após a destruição da Cidade Santa foi levado ao Egito, contra a sua vontade. A tradição judaica diz que morreu em Mênfis, no Egito, por volta de 577 a.C. (43.4- 7). Viu a destruição de Jerusalém e chorou por ela. É também conhecido como o Profeta das Lágrimas.

2. Conteúdo. Seus discursos são intercalados pela história do próprio profeta e também pela de seu povo. Essas profecias não estão dispostas na mesma seqüência cronológica em que foram pronunciadas. O livro abrange o reinado de Josias e vai até o cativeiro na Babilônia.

a) Profecias contra as nações inimigas. Há uma série de profecias contra as nações inimigas, proferidas em datas diferentes e agrupadas a partir do capítulo 46, envolvendo o Egito, Filistia, Moabe, Amom, Edom, Síria, Elão e Hazor; considerando que os capítulos 50 e 51 falam acerca da Babilônia. O último capítulo descreve a destruição de Jerusalém e o cativeiro de Judá (52).

b) Promessa de retorno da Babilônia. Duas vezes a palavra profética fala do retorno de Judá após os 70 anos na Babilônia, que deu ao povo esperança da reconstrução nacional (25.11; 29.10). Jeremias anunciou a vinda do Messias, o rei da descendência de Davi (23.5,6). O livro é citado muitas vezes no Novo Testamento (31.15; Mt 2.17,18).


XI. LAMENTAÇÕES DE JEREMIAS

1. Título. Seu título em hebraico é Eichah, “como?”, a primeira palavra do livro. Na Septuaginta seu nome é Threnoi, no singular threnos, que significa “lamento, gemido, cântico de dor, cântico fúnebre”.

É o quarto livro dos Hagiógrafos, no Megilloth, no cânon judaico; e é lido no dia 9 de Abe (julho- agosto), data do jejum pela destruição do Templo (2 Rs 25.8,9).

2. Conteúdo. São cinco capítulos compostos em forma poética, como um apêndice às profecias de Jeremias. O livro é, na verdade, o cântico fúnebre da cidade, exprimindo o sentimento de dor em decorrência da desolação de Jerusalém e destruição do Templo. Rico em expressão patriótica, seu objetivo é trazer os judeus ao arrependimento e ensinar o povo a se humilhar ante o castigo divino. No Novo Testamento temos uma possível alusão a Lamentações

(3.45; 1 Co 4.13).

XII. O LIVRO DE EZEQUIEL

1. Ezequiel. Seu nome hebraico é Yehez’qel, “fortalecido por Deus”. É o terceiro livro dos Profetas Posteriores no cânon judaico. Um dos profetas do cativeiro, juntamente com Daniel. Foram levados na primeira deportação para Babilônia. Junto ao rio Quebar profetizou durante 22 anos (1.1; 43.3).

2. Conteúdo. O livro está dividido cronologicamente em duas partes: antes e depois da queda de Jerusalém.

a) A primeira parte. Os primeiros 24 capítulos são profecias anteriores à queda de Jerusalém. Neles estão registradas as visões da glória de Jeová, predição da destruição de Jerusalém e do Templo, idolatria no Templo e prenúncio da retirada da glória de Deus do Templo e da cidade (10.18; 11.23). Traz também uma série de advertências quanto aos falsos profetas e aos reis de Judá, afirmando que seus pecados eram idênticos aos das Dez Tribos do Norte.

b) A segunda parte. A segunda parte começa com predições contra sete nações: Amom, Moabe, Edom, Filístia, Tiro, Sidom e Egito (25-32). Os capítulos 33 a 39 descrevem o retorno dos judeus dispersos à terra de seus antepassados. Profecias sobre a restauração nacional, que se cumprem em Israel na atualidade. A mensagem profética contida neste livro prevê que, antes da restauração espiritual de Israel, virão Gogue e seu bando para invadir a Terra Santa, e ali serão derrotados. Nesse contexto, estão presentes as profecias messiânicas, algumas vezes, de maneira explícita (37.25).

c) A parte final. Ezequiel conclui sua mensagem com o Milênio, trazendo a descrição do novo Tem- pio e da restauração da ordem no país (40-48). O livro é citado várias vezes no Novo Testamento, sendo que a maior parte se acha em Apocalipse. Em Mateus 32.7; 24.29 e Apocalipse 26.16,17; 18.9,10.

XIII. O LIVRO DE DANIEL

1. Daniel. Foi levado cativo para a Babilônia ainda jovem. Testemunhou a queda da Babilônia e continuou no reino da Pérsia como ministro de estado. Seu nome hebraico é Daniyel, que significa “Deus é meu Juiz”, nome mudado na corte de Nabucodonosor para Beltessazar (1.7), isto é, “Bel proteja sua vida”. Bel era uma divindade pagã na Babilônia.

2. Conteúdo. O livro faz parte dos Históricos, nos Hagiógrafos, no cânon judaico, e não dos Profetas (no referido cânon). Está dividido em duas partes: histórica (1-6) e apocalíptico-profética (7- 12). O próprio Daniel toma parte na história que escreve como profeta, conselheiro do rei Nabucodonosor e estadista. A segunda parte é apocalíptica e fala dos quatro últimos impérios mundiais que surgiram depois do profeta. Ele é citado por nome pelo Senhor Jesus (Mt 24.15).

CONCLUSÃO

Os Doze Profetas são considerados como um só livro desde o Período Interbíblico. Isso significa que todos os livros desses Profetas Menores são inspirados e reconhecidos no Novo Testamento, ainda que alguns deles não sejam citados de maneira direta, como Obadias e Sofonias.

O Antigo Testamento anuncia bênçãos para toda a humanidade. Através de Jesus, cada crente pode hoje oferecer a Deus adoração pura e sincera: “Mas, desde o nascente do sol até ao poente, será grande entre as nações o meu nome; e, em todo lugar, se oferecerá ao meu nome incenso e uma oblação pura; porque o meu nome será grande entre as nações, diz o SENHOR dos Exércitos” (Ml 1.11).

É um convite para todos os povos adorarem a Deus em espírito e em verdade

(Jo 4.2 3).

Os profetas eram porta-vozes de Deus para ensinar o povo e anunciar as coisas futuras. Os sacerdotes apresentavam o povo a Deus; e os profetas, Deus ao povo.
Nenhum povo da Terra experimentou o privilégio de ser instruído pelo Todo-Poderoso por meio dos profetas, a não ser Israel. Este, um povo privilegiado. Porém, privilégio implica responsabilidade, e nisso Israel falhou e sofreu as conseqüências.

Elaboração pelo: Pastor Narciso Almeida Borges









sábado, 31 de julho de 2010

MINHA BIOGRAFIA

Pastor - Narciso Almeida Borges

Converti ao Senhor Jesus em 1990 no fundo do poço.

O Senhor - Tirou-me dum lago horrível, dum charco de lodo, pôs os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos.

O qual nos tirou da potestade das trevas, e nos transportou para o reino do Filho do seu amor.

Então clamaram ao SENHOR na sua angústia, e os livrou das suas dificuldades.

Tirou-os das trevas e sombra da morte; e quebrou as suas prisões.

Em 1993. Fui Batizado nas aguas no Templo Sede Assembleia de Deus Missões em Campo Grande MS.

Em 1998. fui separado para Diácono.

Em 21/11/1998 fui separado para o Presbítero.

Fui formado curso teológico EETD Escola de Educação Teológico das Assembleia de Deus.

Em 15/11/2007 fui Seperado para Evangelista.

Em 15/11/2008. fui Separado para o Pastorado.

Dirigi Congregação 11 anos e oito meses no Setor 09 Boa Vista.

Agora atualmente estou como Coo-pastor do Setor, e Superintendente da Escola Bíblica Dominical.

VERDADEIRAMENTE bom é Deus para com Israel, para com os limpos de coração.

Provai, e vede que o SENHOR é bom; bem-aventurado o homem que nele confia.
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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Ev. Gean, Pr. Antonio Dionisio da Silva, Pr. Narciso Borges



Narciso, Sebastião, Almir Sater Compositor, Adriana, Marcos.


Narciso, Sebastião, Almir Sater Compositor, Adriana, Marcos.



Sub-Sede do Setor 09

segunda-feira, 7 de junho de 2010

sexta-feira, 14 de maio de 2010

quinta-feira, 29 de abril de 2010

terça-feira, 27 de abril de 2010

Escola Bíblica Dominical Portal do Gramado

Postado pelo Pastor Narciso Almeida Borges

quinta-feira, 22 de abril de 2010

ALEXANDRE O GRANDE

O Império Grego



Postado pelo Pastor narciso Almeida Borges

3ª Parte



2ª Parte



1ª Parte

terça-feira, 6 de abril de 2010

Benny Hinn

Postado Pelo Pastor narciso Almeida Borges


Benny Hinn - Dead Legs Come Alive (4) Venezuela



Benny Hinn



Benny hinn - Melhores Momentos ixibido no Fantástico.



Benny Hinn: Um poder dado por Deus! Crendo ou não, isso não muda

quarta-feira, 31 de março de 2010

ENCERRAMENTO DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL SUB. SEDE DO SETOR 09 BOA VISTA 28/03/2010.

Supervisor Pastor - Darcy Alves da Cruz

Postado Pelo Pastor - Narciso Almeida Borges Superintendente da Escola Bíblica Dominical do Setor Boa Vista Setor 09


quinta-feira, 25 de março de 2010

Origem da Escola Bíblica Dominical Fundado pelo Robert Raikes outubro de 1780

Postado pelo Pastor - Narciso almeida Borges





Artigo 1
“A minúscula semente de mostarda que se transformou numa grande árvore”


Sentado a sua mesa de trabalho num domingo em outubro de 1780 o dedicado jornalista, Robert Raikes procurava concentrar-se sobre o editorial que escrevia para o jornal de Gloucester, de propriedade de seu pai. Foi difícil para ele fixar a sua atenção sobre o que estava escrevendo pois os gritos e palavrões das crianças que brincavam na rua, debaixo da sua janela, interrompiam constantemente os seus pensamentos. Quando as brigas tornaram-se acaloradas e as ameaças agressivas, Raikes julgou ser necessário ir à janela e protestar do comportamento das crianças. Todos se acalmaram por poucos minutos, mas logo voltaram às suas brigas e gritos.

Robert Raikes contemplou o quadro em sua frente; enquanto escrevia mais um editorial pedindo reforma no sistema carcerário. Ele conclamava as autoridades sobre a necessidade de recuperar os encarcerados, reabilitando-os através de estudo, cursos, aulas e algo útil enquanto cumpriam suas penas, para que ao saírem da prisão pudessem achar empregos honestos e tornarem-se cidadãos de valor na comunidade. Levantando seus olhos por um momento, começou a pensar sobre o destino das crianças de rua; pequeninos sendo criados sem qualquer estudo que pudesse lhes dar um futuro diferente daquele dos seus pais. Se continuassem dessa maneira, muitos certamente entrariam no caminho do vício, da violência e do crime.

A cidade de Gloucester, no Centro-Oeste da Inglaterra, era um polo industrial com grandes fábricas de têxteis. Raikes sabia que as crianças trabalhavam nas fábricas ao lado dos seus pais, de sol a sol, seis dias por semana. Enquanto os pais descansavam no domingo, do trabalho árduo da semana, as crianças ficavam abandonadas nas ruas buscando seus próprios interesses. Tomavam conta das ruas e praças, brincando, brigando, perturbando o silêncio do sagrado domingo com seu barulho. Naquele tempo não havia escolas públicas na Inglaterra, apenas escolas particulares, privilégio das classes mais abastadas que podiam pagar os custos altos. Assim, as crianças pobres ficaram sem estudar; trabalhando todos os dias nas fábricas, menos aos domingos.

Raikes sentiu-se atribulado no seu espírito ao ver tantas crianças desafortunadas crescendo desta maneira; sem dúvida, ao atingir a maioridade, muitas delas cairiam no mundo do crime. O que ele poderia fazer?

Por um futuro melhor
Sentado a sua mesa, e meditando sobre esta situação, um plano nasceu na sua mente. Ele resolveu fazer algo para as crianças pobres, que pudesse mudar seu viver, e garantir-lhes um futuro melhor! Pondo ao lado seu editorial sobre reformas nas prisões, ele começou a escrever sobre as crianças pobres que trabalhavam nas fábricas, sem oportunidade para estudar e se preparar para uma vida melhor. Quanto mais ele escrevia, mais sentia-se empolgado com seu plano de ajudar as crianças. Ele resolveu neste primeiro editorial somente chamar atenção à condição deplorável dos pequeninos, e no próximo ele apresentaria uma solução que estava tomando forma na sua mente.

Quando leram seu editorial, houve alguns que sentiram pena das crianças, outros que acharam que o jornal deveria se preocupar com assuntos mais importantes do que crianças, sobretudo, filhos dos operários pobres! Mas Robert Raikes tinha um sonho, e este estava enchendo seu coração e seus pensamentos cada vez mais! No próximo editorial, expôs seu plano de começar aulas de alfabetização, linguagem, gramática, matemática, e religião para as crianças, durante algumas horas de domingo. Fez um apelo através do jornal, para mulheres com preparo intelectual e dispostas a ajudar-lhes neste projeto, dando aulas nos seus lares. Dias depois um sacerdote anglicano indicou professoras da sua paróquia para o trabalho.

O entusiasmo das crianças era comovente e contagiante. Algumas não aceitaram trocar a sua liberdade de domingo, por ficar sentadas na sala de aula, mas eventualmente todos estavam aprendendo a ler, escrever e fazer as somas de aritmética. As histórias e lições bíblicas eram os momentos mais esperados e gostosos de todo o currículo. Em pouco tempo, as crianças aprenderam não somente da Bíblia, mas lições de moral, ética, e educação religiosa. Era uma verdadeira educação cristã.

Robert Raikes, este grande homem de visão humanitária, não somente fazia campanhas através de seu jornal para angariar doações de material escolar, mas também agasalhos, roupas, sapatos para as crianças pobres, bem como mantimentos para preparar-lhes um bom almoço aos domingos. Ele foi visto freqüentemente acompanhado de seu fiel servo, andando sob a neve, com sua lanterna nas noites frias de inverno. Raikes fazia isto nos redutos mais pobres da cidade para levar agasalho e alimento para crianças de rua que morreriam de frio se ninguém cuidasse delas; conduzindo-as para sua casa, até encontrar um lar para elas.

As crianças se reuniam nas praças, ruas e em casas particulares. Robert Raikes pagava um pequeno salário às professoras que necessitavam, outras pagavam suas despesas do seu próprio bolso. Havia, também, algumas pessoas altruistas da cidade, que contribuíam oara este nobre esforço.



Movimento mundial
No começo Raikes encontrou resistência ao seu trabalho, entre aqueles que ele menos esperava - os líderes das igrejas. Achavam que ele estava profanando o domingo sagrado, e profanando as suas igrejas com as crianças ainda não comportadas. Havia nestas aturas, algumas igrejas que estavam abrindo as suas portas para classes bíblicas dominicais, vendo o efeito salutar que estas tinham sobre as crianças e jovens da cidade. Grandes homens da igreja, tais como João Wesley, o fundador do metodismo, logo ingressaram entusiasticamente na obra de Raikes, julgando-a ser um dos trabalhos mais eficientes para o ensino da Bíblia.

As classes bíblicas começaram a se propagar rapidamente por cidades vizinhas e, finalmente, para todo o país. Quatro anos após a fundação, a Escola Dominical já tinha mais de 250 mil alunos, e quando Robert Raikes faleceu em 1811, já havia na Escola Dominical 400 mil alunos matriculados.

A primeira Associação da Escola Dominical foi fundada na Inglaterra em 1785, e no mesmo ano, a União das Escolas Dominicais foi fundada nos Estados Unidos. Embora o trabalho tivesse começado em 1780, a organização da Escola Dominical em caráter permanente, data de 1782. No dia 3 de novembro de 1783 é celebrada a data de fundação da Escola Dominical. Entre as igrejas protestantes, a Metodista se destaca como a pioneira da obra de educação religiosa. Em grande parte, esta visão se deve ao seu dinâmico fundador João Wesley, que viu o potencial espiritual da Escola Dominical, e logo a incorporou ao grande movimento sob sua liderança.

A Escola Bíblica Dominical surgiu no Brasil em 1855, em Petrópolis (RJ). O jovem casal de missionários escoceses, Robert e Sarah Kalley, chegou ao Brasil naquele ano, e logo instalou uma escola para ensinar a Bíblia para as crianças e jovens daquela região. A primeira aula foi realizada no domingo, 19 de agosto de 1855. Somente cinco participaram, mas Sarah, contente com “pequenos começos” contou a história de Jonas, mais com gestos, do que palavras, porque estava só começando a aprender o português. Mas, ela viu tantas crianças pelas ruas, e seu coração almejava ganhá-las para Jesus. A semente do Evangelho foi plantada em solo fértil.

Com o passar do tempo aumentou tanto o número de pessoas estudando a Bíblia, que o missionário Kalley iniciou aulas para jovens e adultos. Vendo o crescimento, os Kalleys resolveram mudar para o Rio de Janeiro, para dar uma continuidade melhor ao trabalho e aumentar o alcance do mesmo. Este humilde começo de aulas bíblicas dominicais deu início à Igreja Evangélica Congregacional no Brasil.

No mundo, há muitas coisas que pessoas sinceras e humanitárias fazem, sem pensar ou imaginar a extensão de influência que seus atos podem ter. Certamente, Robert Raikes nunca imaginou que as simples aulas que ele começou entre crianças pobres, analfabetas da sua cidade, no interior da Inglaterra, iriam crescer para ser um grande movimento mundial. Hoje, a Escola Dominical conta com mais de 60 milhões de alunos matriculados, em mais de 500 mil igrejas protestantes no mundo. É a minúscula semente de mostarda plantada e regada, que cresceu para ser uma grande árvore cujos galhos estendem-se ao redor do globo.

Ruth Dorris Lemos é missionária norte-americana em atividade no Brasil, jornalista, professora de Teologia e uma das fundadoras do Instituto Bíblico da Assembléia de Deus (IBAD), em Pindamonhangaba (SP)

sábado, 13 de março de 2010

VIDIOS ESCOLAS DOMINICAL DO SETOR 09 BOAVISTA

Pastor - Narciso Almeida Borges Superintendente da Escola Bíblica Dominical do Stor 09 Boa Vista - Ministra o ensinamento da lição nº 11 Congregação Bairro Santa Luzia 14/03/2010.



Pastor - Narciso Almeida Borges Superintendente da Escola Bíblica Dominical do Setor 09 Boa Vista Ministra a lição nº 10 Congregação Vila Nasser



Sub Sede do Setor 09 Boa Vista




Pastor - Narciso Almeida Borges Superintendente da Escola Bíblica Dominical do Stor 09 Boa Vista - Ministra o ensinamento da lição nº 11 Congregação Bairro Monte Caslelo 14/03/2010.





Pastor - Narciso Almeida Borges Superintendente da Escola Bíblica Dominical do Stor 09 Boa Vista - Ministra o ensinamento da lição nº 12 Congregação Vila Marly 18/03/2010.



Pastor - Narciso Almeida Borges Superintendente da Escola Bíblica Dominical do Stor 09 Boa Vista - Ministra o ensinamento da lição nº 12 Congregação Bairro São francisco 21/03/2010.
Dirigente Ev. Sergio

sexta-feira, 12 de março de 2010

MOSAICO DE OBREIROS DE CAMPO GRANDE/MS

Postado - Pelo Pastor - Narciso Almeida Borges

Mosaico de Obreiros de Campo Grande/MS

terça-feira, 2 de março de 2010

Mas os que esperam no SENHOR renovarão as forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fat

Postado - Pelo Pastor - Narciso Almeida Borges















Há alguns dias li uma frase interessante da Clarice Lispector:


"Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer: E daí? Eu gosto voar!!!! "


E estive meditando sobre ela.
Como deveríamos aplicar isso a nossa vida cristã.

Você sabia que a mãe águia empurra os filhotes de seus ninhos para que eles aprendam a voar e procurem seu próprio alimento?! Mas é claro que se eles não conseguem, elas voam e os pegam por baixo levando-os novamente para o ninho.
Deus faz o mesmo com nós, permite que algumas situações nos empurrem para que possamos aprender a voar!

A Bíblia diz que Deus guia aqueles que O agradam, e mesmo que esses venham a cair; não ficarão prostrados, pois o Senhor os sustenta com Sua mão!

Por que o homem cansa? desanima? caí?
Sim, já sei qual foi sua primeira resposta: Pecado!
Mas não apenas isso tira as forças de um cristão, o fato dele ser sujeito as aflições do mundo como qualquer outro ser humano pode deixá-lo desanimado ou caído.
A questão é: Quando as circunstâncias nos empurram, como reagimos? Onde encontramos forças?

Será que aproveitamos as lutas para obter lições das mesmas?
Conheço alguém que segundo a palavra de Deus; aprendeu voar quando as circunstâncias lhe deram um empurrão: José.
Bem... os leitores do blog já sabem o quanto eu o admiro e escrevo sobre ele, já devem também conhecer os empurrões que este nosso amigo levou e onde isso o levou!

Para os que estão sendo lançados dos seus ninhos abaixo Deus diz: "Os que esperam no Senhor, renovarão as suas forças e subirão com asas de águia" - Isaías 40:31.
Deus não te deixará prostrados em suas quedas, Ele te sustentará com sua mão poderosa!
Mas não se esqueça, voar é preciso!
Então se prepare: Toda vez que alguém te empurrar; já vai abrindo as asinhas!

A orfã que se tornou rainha do Imperio Persia

Pastado - Pelo Pastor Narciso Almeida Borges




















A orfã que se tornou rainha do Imperio Persia

Hadassa em hebraico – murta- planta

Ester significa em persa – Estrela

A judia Hadassa perde os pais muito jovem, desamparada, órfão, esta jovem, teria tudo para se tornar amargurada, sem objetivos, sem perspectivas de vida, sem propósitos, mas Deus tinha um plano para sua vida. A Bíblia relata que ela foi criada por um parente Mardoqueu como se fosse filha e viviam em Susã, Província da Pérsia. Hadassa teve seu nome trocado, Ester(estrela) era uma jovem bela de boa aparência, muito formosa segundo a Bíblia. Esta jovem, foi preparada por um ano apos ganhar um concurso para ser esposa do rei Xerxes/Assuero. Veja como Ester foi vitoriosa.

7 Passos de Ester para Vitória:

DEDICAÇÃO: venceu o concurso para rainha Et. 2.9 “...ao serem ajuntadas muitas moças na cidade de Susã, levaram também Ester a casa do rei... A AMADA DO REI “O rei amou a Ester mais que todas as mulheres, e ela alcançou perante ele favor e benevolência mais que todas as virgens...” Et. 2.17. O rei a faz rainha no lugar Vasti.

SABEDORIA: para lidar com o rei, muita habilidade, estrategista “ se algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente...” Tg. 1.5

FIRMEZA: convoca o povo para jejuar e orar por ela. A oração do justo pode muito em seus efeitos Tg 5.16 Ester promete interceder por seu povo. Convoca a todo povo judeu a orar e jejuar por ela, pois iria a presença do rei pedir em favor do seu povo mesmo que isso fosse colocar em risco sua própria vida.

OBEDIENCIA: era submissa obediente a Mardoqueu ( pai de criação) Ester foi orientada, instruida por seu “pai” a não declarar sua linhagem, a jovem obedecia aos ensinamentos de Mardoqueu e não declarara que era judia.

FIDELIDADE: foi fiel a sua origem judia, guardou a fé e a tudo q aprendeu com Mardoqueu DEFENSORA DO POVO JUDEU “... não imagines que, por estares na casa do rei, só tu escaparas entre todos os judeus. Porque se de todo te calares agora de outra parte se levantará para os judeus o socorro e livramento...”Et. 4.13-14

HUMILDADE: Saiba pedir, apenas o necessário. Deus mudou a historia de Ester da condição de humilhada para exaltada, quem tramou contra a vida dela e do povo judeu foi derrotado. “ qual é a tua petição? E se te dará. Que desejas? Cumprir-se-a, ainda que seja metade do reino. Et. 5.6

SANTIDADE: buscar a santidade sem a qual não veremos a Deus é um processo diário. Entregar a Deus teus caminhos e seus problemas, Ele te guiará, e te dará vitória.

Lendo o relato da historia desta judia que se tornou rainha do império Pérsia vemos o plano para a vida de Ester acontecendo! O plano Deus é perfeito.

Deus usou Ester, uma órfã judia, para Seus propósitos e também poderá usá-la, querida irmã, para cumprir os propósitos dEle, não importa que você tenha sido desprezada, rejeitada, humilhada, mesmo que se sinta fracassada e sem perspectivas nenhuma de vida. Deus te criou e tem um plano especial para sua vida assim como tinha na vida de Ester, acredite assim como Deus mudou a historia deste povo através da vida de Ester poderá mudar a sua vida seja qual for sua historia. Creia: Deus vai mudar a sua condição de humilhada para exaltada, não tem Hamã(inimigos) que resista ao poder do altíssimo. Não permita que as amarguras e adversidades da vida te impeçam de viver a boa, agradável e perfeita vontade de Deus para sua vida.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

JESUS CRISTO É O VERDADEIRO CAMINHO

Postado - Pelo Pastor - Narciso Almeida Borges

Jesus Cristo é o Verdadeiro





Iasias C.30. V. 21. E os teus ouvidos ouvirão palavra do que está por detrás de ti, dizendo: Este é o caminho, andai nele, sem vos desviardes nem para a direita nem para a esquerda.
(Atos 4:12) - E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.
Jesus Cristo o Caminho Verdadeiro(Deuteronômio 32:39) - Vede agora que eu, eu o sou, e mais nenhum deus há além de mim; eu mato, e eu faço viver; eu firo, e eu saro, e ninguém há que escape da minha mão.

(Isaías 14:27) - Porque o SENHOR dos Exércitos o determinou; quem o invalidará? E a sua mão está estendida; quem pois a fará voltar atrás?Em suas últimas instruções aos discípulos, em João 14.6,7,9, vemos aos discípulos, em resposta a Tomé, que disse que não saber o caminho para Deus. Eu sou o caminho, e a verdade. Ninguém vai ao Pai senão por mim. Se vós me conhecêsseis a mim, também conhecereis o meu Pai; e já desde agora o conheceis e o tendes visto. Estou há tanto tempo convosco, e não tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos Pai?
Segunda Atitude; Seguir a Jesus
E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim , negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me. Lucas 9.23
De acordo com esse texto, para seguirmos Jesus, temos de submeter-nos a três condições: negarmos a nós mesmos, tomarmos a nossa cruz e acompanharmos o Mestre.
Conforme falamos no capítulo anterior, converter-se a Cristo exige renúncia; contudo, não basta apenas a disposição de renunciar. A motivação também conta. Ou seja: em quem cremos e no que cremos faz toda a diferença.
Se não fosse assim, Deus teria se agradado dos muçulmanos, por exemplo, levam uma vida de extrema renúncia. E, como prova de estrita obediência ao Alcorão, até cometem o suicídio em nome de Alá.

Os religiosos indianos se autoflagelam. Em um ritual sangrento, deixam que lhes furem as costas com anzóis e saem às ruas puxando carroças, para mostrar publicamente sua renúncia à dor e dedicação aos deuses hindus.
Muitos religiosos legalistas hoje em dia adotam a mesma atitude radical dos escribas e fariseus, que impunham uma séria de claúsulas extras à lei mosaica, como se fardo pesado fosse agradar a Deus. Lucas 11.46.

Contudo, o Senhor condena esse tipo de extremismo e de renúncia como um fim em si mesmo. Nossa renúncia ao pecado e ao egoísmo deve visar à santidade, à comunhão com Deus, mas também ao bem de nosso próximo. Por isso, Ele requer que sejamos longânimos com os fracos, a fim de ganhá-los para Cristo pelo amor.
Negar a si mesmo
Para um verdadeiro cristianismo, deve-se ter amor ao próximo, conforme ensinou Jesus em Lucas 10.27: Amarás ao Senhor, teu Deus, de todo o coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo. Com esse resumo dos mandamentos, Jesus combateu o farisaísmo judaico, fazendo menção à lei de Moisés (Deuteronômio 6.5; Levítico 19.18).
(Isaías 43:11) - Eu, eu sou o SENHOR, e fora de mim não há Salvador.

Dois Caminhos e uma Escolha

Dois caminhos e uma escolha. Qual a sua?
Apesar da sua posição privilegiada na criação, muitas vezes, o homem simplesmente se nega a reconhecer o desígno para o qual foi criado, tomando o mesmo caminho de Adão, o qual acabou caindo no abismo do pecado e do fracasso porque preferiu obedecer à voz da Serpente, virando o rosto para o seu Criador.

(Gênesis 3:11) - E Deus disse: Quem te mostrou que estavas nu? Comeste tu da árvore de que te ordenei que não comesses?
Deus havia proposto uma escolha para a humanidade: ou o caminho da obediência, que conduz à vida; ou o caminho da desobediência, que conduz à morte. O primeiro homem escolheu a segunda opção, e o pecado e a morte passaram a toda a sua descendência. A despeito disto, Deus proveu salvação e vida eterna por intermédio de Seu Filho, Jesus Cristo, que nos exorta com amor:
Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaço o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem. Mateus.C. V .13, 14.
O Senhor Jesus Cristo lançou mão de uma linguagem simbólica para nos falar sobre dois estilos de vida que marcam a trajetória de todo o ser humano: o da porta larga e o da porta estreita. Cada um de nós entrará por uma dessas portas, e encontrá seu destino: ou a perdição, ou a salvação.
É importante frisar que Jesus não impôs em momento algum o estilo de vida que devemos seguir. Ele apenas apresentou dois caminhos e propôs uma escolha, que caracterizaria um estilo de vida. Jesus também não pré-determinou quem deveria entrar pela porta larga, tampouco quem deveria entrar pela porta estreita. Ele somente predisse que poucos encontrariam a porta estreia e entrariam por ela. Isso porque a escolha cabe a cada um de nós.
Além de mostrar essas duas opções, Jesus também revelou o resultado final para quem preferiu seguir uma vida de facilidades, no mundo, e para quem escolheu trilhar uma vida difícil, de piedade, pelo caminho estreito que leva à vida eterna.

Porta Larga, é um estilo de vida facil


Lembremos o que Jesus disse em Mateus 7.13: Porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela.

Essa linguagem metafórica e este simbolismo usado pelo Mestre assinalam o estilo de vida de quem escolheu uma vida de prazeres mundanos. Entre tantas outras, são estas as atitudes que marcam a vida de quem preferiu entrar pela porta larga: viver no pecado, amar o mundo, considerar Deus apenas um detalhe e estabelecer a sua própria escala de valores espirituais.
Pecar é transgredir as normas estabelecidas por Deus. É errar o alvo, desobedecer e infringir às leis do Criador, o que implica dívida, em aramaico Chobâ.

Pastor, o que é pecado no sentido prático?

O que é pecado no dia -a dia de uma pessoa?", você pode perguntar. Para responder a esta pergunta, citemos a carta do apóstolo Paulo aos (Gálatas 5:19) - Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia,
(Gálatas 5:20) - Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias,
(Gálatas 5:21) - Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.
(Romanos 8:13) - Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis. (Romanos 8:14) - Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.
(João 6:63) - O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos disse são espírito e vida.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

curiosidades bíblicas

Postado - Pelo Pastor - Narciso Almeida Borges

A quelas Curiosidades que Temos













GERAIS
1. Quais os livros da Bíblia que tem apenas 1 capítulo ?
R: Obadias, Filemom, II João, III João e Judas.

2. Quais os livros da Bíblia que terminam com um ponto de interrogação ?
R: Lamentações, Jonas e Naum.

3. Qual o menor livro da Bíblia ?
R: II João (possui somente 13 versículos).

4. Qual o maior livro da Bíblia ?
R: Salmos (possui 150 capítulos).
5. Qual o menor capítulo da Bíblia ?

R: Salmo 117 (possui 2 versículos).

6. Qual o maior capítulo da Bíblia ?
R: Salmo 119 (possui 176 versículos).

7. Qual o menor versículo da Bíblia ?
R: Êxodo 20-13 (possui 10 letras).

8. Qual o maior versículo da Bíblia ?
R: Ester 8-9 (possui 415 caracteres).

. Quantas palavras a Bíblia contêm aproximadamente ?
R: 773.693 palavras.

10. Quantas letras a Bíblia contêm aproximadamente ?
R: 3.566.480 letras.

11. Quantos capítulos e quantos versículos a Bíblia possui ?
R: 1.189 capítulos e 31.102 versículos.

12. Em quais os livros da Bíblia não encontramos a palavra Deus ?
R: Ester e Cantares de Salomão.
Gênesis


13. Quem foi o primeiro bígamo citado na Bíblia e quais eram os nomes das esposas ?
R: Lameque. Ada e Zilá. Gênesis 4-19.

14. Quem foi o pai dos que habitam em tendas e possuem gado ?
R: Jabal. Gênesis 4-20.

15. Quem foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta ?
R: Jubal. Gênesis 4-21.

16. Quem era rei e sacerdote ao mesmo tempo ?
R: Melquisedeque. Gênesis 14-18.

17. Qual é a única mulher cuja idade é mencionada na Bíblia ?
R: Sara. Gênesis 23-1.

18. Onde lemos na Bíblia de camelos se ajoelhando ?
R: Gênesis 24-11.

19. Quais os nomes dos filhos de Abraão ?
R: Zinrá, Jocsã, Medã, Midiã, Jisbaque, Sua (filhos de Quetura), Isaque (filho de Sara) e Ismael (filho de Hagar). Gênesis 25-2,9.
Êxodo


20. Qual a mãe que recebeu um salário para criar o seu próprio filho ?
R: Joquebede, mãe de Moisés. Êxodo 2-8,9,10.

21. Qual o nome do homem acusado por sua esposa de derramar sangue ?
R: Moisés. Êxodo 4-24,25.

22. Qual o sobrinho que se casou com a sua tia ?
R: Anrão, pai de Moisés. Êxodo 6-20.

23. Onde se lê na Bíblia que as águas, por serem amargas, não serviam para consumo, porém tornaram-se doces depois ?
R: Êxodo 15-23,24,25.

24. Onde se encontra a lei, por meio da qual um escravo ganhava liberdade por perder um dente ?
R: Êxodo 21-27.

25. Onde se lê na Bíblia que os israelitas foram advertidos para obedecerem a um Anjo ?
R: Êxodo 23-20,21.
Números


26. Qual o rei teve os seus inimigos abençoados pelo profeta que ele tinha chamado para os amaldiçoar ?
R: Balaque, rei de Moabe. Números 22-5,6,12 + Números 23-11,12.

27. Qual o cavaleiro que teve o seu pé imprensado contra o muro?
R: Balaão. Números 22-25.
Deuteronômio


28. Onde se lê na Bíblia sobre a conservação da natureza ?
R: Deuteronômio 20-19.

29. Quais os alimentos que o povo de Israel não comeu durante os 40 anos de peregrinação pelo deserto ?
R: Pão e vinho. Deuteronômio 29-5,6.

30. Quais as 4 cidades mencionadas na Bíblia destruídas por causa da ira de Deus ?
R: Sodoma, Gomorra, Admá e Zeboim. Deuteronômio 29-23.

31. Quem foi sepultado por Deus em um vale ?
R: Moisés. Deuteronômio 34-5,6.
Josué


32. Que homem, citado na Bíblia, era o mais alto no meio do seu povo (que era formado por gigantes) ?
R: Arba. Josué 14-15.

33. Onde se lê na Bíblia o nome de um estado brasileiro e de sua capital ?
R: Pará - Josué 18-23 e Belém - Josué 19-15.
Juízes


34. Que rei reconheceu que Deus fez com ele o mesmo que ele tinha feito aos seus inimigos ?
R: Adoni-Bezeque, rei de Bezeque. Juízes 1-6,7.

35. Qual o rei citado na Bíblia pelo seu peso ?
R: Eglom, rei dos moabitas. Juízes 3-17.

36. Qual o juiz de Israel que libertou o seu povo, usando um ferrão de tocar bois ?
R: Sangar. Juízes 3-31.

37. Qual o comandante de Israel que disse que só iria à batalha se uma mulher fosse com ele ?
R: Baraque. Juízes 4-4,6,8,9.

38. Qual a mulher que acolheu o seu inimigo e depois o matou ?
R: Jael. Juízes 4-18,21.

39. Qual a mãe que aguardava ansiosamente seu filho, olhando pela janela ?
R: Mãe de Sísera. Juízes 5-28.

40. Qual o filho de um juiz de Israel que, depois da morte do seu pai, se declarou rei junto a seus irmãos e depois os matou ?
R: Abimeleque. Juízes 9-1,2,3,4,5,6.

41. Qual o juiz de Israel tinha 30 filhos, que cavalgavam 30 jumentas e tinham 30 cidades ?
R: Jair. Juízes 10-4.

42. Que personagem bíblico prometeu sacrificar ao Senhor a 1ª pessoa que visse ao voltar vitorioso da batalha e quem foi sacrificado ?
R: Jefté. Sua filha. Juízes 11-30,31,32,34,35,39,40.

43. Qual o homem que, depois de morto, matou mais pessoas que em sua vida ?
R: Sansão. Juízes 16-30.
Rute


44. Qual era o nome da bisavó de Davi ?
R: Rute. Rute 4-13,16,17.
I Samuel

45. Qual o juiz que morreu após cair da cadeira para trás ?
R: Eli. I Samuel 4-18.

46. Que mulher que, ao saber que a Arca do Senhor tinha sido tomada e de que seu marido e seu sogro tinham morrido, teve um parto prematuro e, depois, morreu ?
R: A mulher de Finéias. I Samuel 4-19,20.


47. Que povo foi derrotado na batalha por causa dos trovões ?
R: Os filisteus. I Samuel 7-10.

48. Quem ganhou um reino quando procurava as jumentas do seu pai ?
R: Saul. I Samuel 9-2,3,17.

49. Qual o homem que, engatinhando, venceu uma batalha e contra que povo ele estava guerreando ?
R: Jônatas, filho do rei Saul. Filisteus. I Samuel 14-13,14.

50. Onde se menciona o queijo na Bíblia pela 1ª vez ?
R: I Samuel 17-18.
II Samuel


51. Quem foi condenado à morte por ter matado um rei de Israel ?
R: Um moço amalequita. II Samuel 1-1 a 16.

52. Quais os 2 irmãos que, depois de mortos, tiveram suas mãos e pés decepados ?
R: Recabe e Baaná. II Samuel 4-8,9,10,11,12.

53. Que homem israelita era celebrado por sua beleza ?
R: Absalão. II Samuel 14-25.

54. Quem cortava os cabelos no fim de cada ano, pois os mesmos muito lhe pesavam ?
R: Absalão. II Samuel 14-25,26.

55. Qual o nome do amigo do rei Davi, que disse que estaria a seu lado em qualquer situação ?
R: Itai. II Samuel 15-21.

56. Quais os 2 homens que, ajudados por uma mulher, se esconderam em um poço, conseguindo, assim, enganar os seus inimigos ?
R: Jônatas e Aimaás. II Samuel 17-17,18,19,20,21.

57. Quem foi o 1º homem, citado na Bíblia, que se enforcou ?
R: Aitofel. II Samuel 17-23.

58. Quem matou o irmão quando o beijava ?
R: Joabe. II Samuel 20-9,10.

59. Quem matou um gigante que tinha 6 dedos em cada mão e em cada pé ?
R: Jônatas, irmão de Davi. II Samuel 21-20,21.

60. Quais os 3 melhores guerreiros do exército do rei Davi ?
R: Josebe-Bassebete, Eleazar e Samá. II Samuel 23-8,9,10,11,12.
I Reis

61. Qual o personagem bíblico que morreu por ir em busca dos seus escravos fugitivos ?
R: Simei. I Reis 2-40,42,46.

62. Quantos provérbios escreveu Salomão ?
R: Três mil. I Reis 4-32.

63. Quantos cânticos Salomão compôs ?
R: Mil e cinco. I Reis 4-32.

64. Por que o rei Davi não pôde construir um Templo para Deus ?
R: Por causa das muitas guerras que ele teve de enfrentar contra os seus inimigos. I Reis 5-3.

65. De onde foi tirada a madeira para a construção do 1º Templo de Jerusalém ?
R: Do Líbano. I Reis 5-6.

66. Quais os reis que praticaram comércio marítimo entre os seus reinos ?
R: Hirão, rei de Tiro e Salomão, rei de Israel. I Reis 9-27.

67. Quantas vezes Deus apareceu a Salomão ?
R: Duas vezes. I Reis 11-9.

68. Qual o nome do rei de Israel cujo filho morreu quando sua mãe entrou em casa ?
R: Jeroboão. I Reis 14-1,2,17.

69. Qual o rei de Israel que morreu queimado em seu próprio castelo ?
R: Zinri. I Reis 16-18.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

OS RESGATADOS DO SENHOR VOLTARÃO E VIRAM A SIÃO COM CÂNTICOS

Postado - Pastor Narciso Ameida Borges

"Os resgatados do Senhor voltarão e virão a Sião com cânticos de júbilo; alegria eterna coroará a sua cabeça; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido."Isaias C. 35 V 10

"POSSO IMAGINAR que, quando Cristo disse ao pequeno grupo ao Seu redor: "Vão a todo o mundo e preguem o evangelho", Pedro disse: "Queres realmente dizer que devemos voltar a Jerusalém e pregar o evangelho para aqueles que Te assassinaram?" "Sim", "disse Cristo, "vão, procurem aquele que bateu em Meu rosto, digam-lhe que pode ter um lugar no Meu reino. Sim, Pedro, vá procurar aquele homem que fez a coroa de espinhos e a colocou sobre a Minha cabeça, e diga que tenho uma coroa pronta para ele quando entrar em Meu reino, e não haverá espinhos nela. Procurem aquele homem que tomou uma vara e bateu com ela nos espinhos, enterrando-os em Minha cabeça, e diga-lhe que porei um cetro em sua mão... se ele aceitar a Minha salvação. Procurem o homem que introduziu a lança em Meu lado e digam-lhe que existe um caminho mais curto do que este para o Meu coração. Digam-lhe que o perdôo livremente, e que pode ser salvo se aceitar a Minha salvação.

Ao estudarmos as promessas divinas de restauração, veja como o diálogo de Moody a respeito de Cristo exemplifica o Deus a quem servimos, o Deus revelado no livro de Amós, o Deus que quer restabelecer todas as coisas... até, se possível, aqueles que O pregaram na cruz.

Deus é paciente e espera que cada um de nós reconheça sua necessidade dEle. Embora estejamos vagando pelo deserto, Ele sempre está disposto a nos trazer novamente à Sua presença. Nossa redenção logo estará terminada. Mas nossa salvação depende de aceitarmos o caminho de Deus. Esta não é uma oportunidade ou escolha a ser considerada com leviandade. É hora de buscar a Deus com seriedade e viver – por toda a eternidade.

O Tabernáculo de Davi

"Naquele dia, levantarei a tenda caída de Davi. Consertarei o que estiver quebrado, e restaurarei as suas ruínas. Eu a reerguerei, para que seja como era no passado" (Amós 9:11, NVI).

Alguém certa vez perguntou ao famoso evangelista Billy Graham se era otimista ou pessimista.

"Sou otimista", ele respondeu. "Já li a última página da Bíblia".

Ele deve ser. E nós também. E não é apenas a última página da Bíblia, que nos deve dar razões para nos regozijar em nosso Deus, confiar em Suas promessas, e ser otimistas quanto ao futuro. Em vários lugares, os dois Testamentos, em poesia e prosa, em cânticos e cartas, apresentam promessas maravilhosas de uma nova existência, uma Terra restabelecida onde todas as coisas se tornam justas, santas e verdadeiras, porque todas as coisas injustas, profanas e infiéis nunca mais vão existir.

1. Examine estes textos e veja os detalhes que cada um dá a respeito do que o futuro reserva para os fiéis de Deus:

(Isaías 25:8) - Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o Senhor DEUS as lágrimas de todos os rostos, e tirará o opróbrio do seu povo de toda a terra; porque o SENHOR o disse.
I conritios C. 15 V. 52 - 58 (I Pedro 3:13) - E qual é aquele que vos fará mal, se fordes zelosos do bem?
(Apocalipse 21:4) - E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.

Apocalipse C. 21.V. 1 - 4, (Apocalipse C. 22. V. 1 - 5) - E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.

Amós termina seu livro com estas palavras: "Diz o Senhor, o seu Deus" (Amós 9:15, NVI). A certeza e a autoridade do profeta deriva da Pessoa que o chamou. Quando estamos certos a respeito do Senhor nosso Deus, quando estamos certos de que foi Ele que nos chamou, e quando proclamamos Sua Palavra e ela só, não precisamos temer as conseqüências.

Pelo fato de que conhecia o seu Deus e se havia rendido completamente à Sua Palavra, Amós proclamou sem vacilação os pecados de Israel e das nações e anunciou o juízo iminente.

Nesta lição, Amós termina seu trabalho com a garantia da graça restauradora de Deus. Graça e amor são sempre as primeiras palavras de Deus a Seu povo. "‘Haverá mãe que possa esquecer seu bebê que ainda mama e não ter compaixão do filho que gerou? Embora ela possa esquecê-lo, Eu não Me esquecerei de você!’" (Isa. 49:15, NVI).

As palavras de Amós sobre a restauração sem dúvida se aplicam parcialmente a Israel depois da volta do cativeiro babilônico. Mas devemos estudar sua aplicação em um contexto maior para aprender como Deus planeja restaurar todas as coisas a Si mesmo no fim dos tempos. Devemos considerar quando, o que e como será essa restauração.

I. Restauração – Quando?

"Naquele dia" (Amós 9:11) - Naquele dia tornarei a levantar o tabernáculo caído de Davi, e repararei as suas brechas, e tornarei a levantar as suas ruínas, e o edificarei como nos dias da antiguidade;
é a resposta bíblica para a pergunta humana sobre o tempo da restauração efetuada por Deus. Aquele dia é o dia do Senhor – um tempo em que Seu poder vai pôr fim ao pecado e restabelecer a justiça ao seu legítimo lugar no Universo.

Nem todos crêem na restauração da Terra por Deus. Mas Deus disse a Isaías: "Eis que Eu crio Novos Céus e Nova Terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, jamais haverá memória delas" (Isaias C. 65. V. 17). Pedro também predisse que "segundo a Sua promessa, esperamos Novos Céus e Nova Terra, nos quais habita justiça" (II C. 3. V. 13). Além disso, ele colocou esta promessa no contexto da Segunda Vinda. E, finalmente, em Apocalipse 21:1-5, João descreveu o Novo Céu e a Nova Terra como parte de atividade redentiva de Deus no clímax do tempo do fim.

A remoção "daquele dia" de nossa esperança, de nossa adoração e de nosso estilo de vida só nos leva ao desespero. Mas quando vivemos como se "aquele dia" está para acontecer em breve, nossa vida muda do desespero para a esperança, do vazio para o valor, da resignação para a alegre expectativa. "O dia do Senhor ... virá!"

Mas o dia do Senhor não é só um dia de expectativa. Também é um dia que provê o contexto para vivermos aqui e agora. "Aquele dia" é um desafio para hoje. "Visto que tudo será assim desfeito, que tipo de pessoas é necessário que vocês sejam? Vivam de maneira santa e piedosa" (II Pedro 3:11, NVI).

O Evangelho Para os Gentios

"Cumpridas estas coisas, voltarei e reedificarei o tabernáculo caído de Davi; e, levantando-o de suas ruínas, restaurá-lo-ei" (Atos C. 15. V. 16).

O contexto imediato dos últimos versos de Amós (Atos C. 9. V. 11-15) lida basicamente com as promessas de Deus, registradas em muitos outros lugares da Bíblia hebraica, de que a nação hebraica entraria em cativeiro por causa da desobediência, mas Deus os restauraria à sua terra.

Mas não termina ali. Séculos depois de Amós haver escrito, Atos C. 15 menciona Tiago citando Amós C. 9 V. 15. A cena era um concílio da igreja primitiva tratando de um assunto importante na recém-formada igreja cristã.

Leia cuidadosamente Atos C. 15. Examine o contexto em que Tiago citou Amós. Sobre o que ele está falando? Lendo Amós C. 9, especialmente os , você percebe que eles dizem mais do que o simples retorno dos judeus à sua terra? Como Tiago usa esses versos? Que mensagem ele está dando?

"Depois de muita discussão, Pedro levantou-se e dirigiu-se a eles: "Irmãos, vocês sabem que há muito tempo Deus me escolheu dentre vocês para que os gentios ouvissem de meus lábios a mensagem do evangelho e cressem. Deus, que conhece os corações, demonstrou que os aceitou, dando-lhes o Espírito Santo, como antes nos tinha concedido. Ele não fez distinção alguma entre nós e eles, visto que purificou os seus corações pela fé"" (Atos 15:7-9, NVI).

Amós estava predizendo não apenas a volta dos judeus para a terra, mas a pregação do evangelho aos gentios, um trabalho que começou com a primeira igreja e que culminará na proclamação final "a cada nação, e tribo, e língua e povo" (


Apocalipse 14:6) - E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo,
– um trabalho em que nós, como igreja, fomos chamados a participar.

O plano ideal de Deus é restaurar todo o mundo, purificá-lo do pecado e recriá-lo ao que planejou originalmente, só que melhor. Mas Ele não vai fazer isso até que todos, de alguma forma, tenham a oportunidade de ouvir as maravilhosas notícias de que seus pecados foram pagos pelo sangue de Jesus Cristo e que pela fé nEle há um lugar à espera para eles nesse mundo recém-restaurado. Que papel nós, como igreja, temos a desempenhar nessa proclamação?

Restauração: O Quê?

O que Deus vai restaurar naquele dia? Vamos olhar além de Israel e de sua volta do cativeiro, que foi apenas um cumprimento parcial da profecia de Amós, e focalizar nosso telescópio no tempo em que Deus vai restaurar todas as coisas.

1. Deus vai vindicar primeiro o Seu caráter. Amós fala da restauração do tabernáculo de Davi. O reinado de Davi foi a época de ouro de Israel. E foi de ouro só por causa de seu compromisso a Yahweh. Mas Israel deixou de honrar a Deus em tudo o que fazia.

Este pecado, porém, não é só de Israel. É nosso, também, quando nos orgulhamos do que fazemos e de como vivemos, como se Deus não tivesse importância. Mas, "naquele dia", o Universo inteiro vai reconhecer a Deus e quem Ele é (Apocalipse C. 5. V. 11-14). Então, Deus vai remir Seu povo do cativeiro do pecado, destruindo Satanás e suas hostes (Apocalipse C. 20.V. 10-15), e habitando com Seu povo .

2. Deus vai restaurar a vida abundante. A Terra renovada vai incluir cada aspecto da existência: da física à espiritual, da construção até a moradia, da vocação até a adoração; veja também Iasias C. 65.V. 17- 25 ). A vida eterna prometida ao povo de Deus vai ser sem interrupção nem degradação. A promessa é feita pelo próprio Deus: "Plantá-los-ei na sua terra, e, dessa terra que lhes dei, já não serão arrancados, diz o Senhor, teu Deus" (Amós C. V. 15).

O Lavrador Alcança o Ceifeiro

"Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que o que lavra segue logo ao que ceifa, e o que pisa as uvas, ao que lança a semente; os montes destilarão mosto, e todos os outeiros se derreterão" (Amós C. 9. V. 13).

Novamente, embora o contexto imediato seja a idéia de um Israel arrependido, restaurado à sua terra, depois de anos de cativeiro, a mensagem simbólica é sobre a esperança final de toda a humanidade, a grande redenção que Deus preparou para nós por meio de Cristo na cruz (Romanos 8:23) - E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo.
; (Efésios 1:14) - O qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão adquirida, para louvor da sua glória.
; (Hebreus 9:12) - Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.
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Amós fala do dia em que o que cultiva a terra vai alcançar o ceifeiro e o que colhe as uvas vai alcançar aquele que planta a semente. Neste cenário, a colheita é tão abundante, tão rica, tão plena e frutífera que não pode ser recolhida antes do próximo ciclo de semeadura. Em outras palavras, a colheita é tão grande que aquele que ara o campo vai alcançar a pessoa que ainda está recolhendo os frutos do cultivo anterior. Naturalmente, apesar de a linguagem ser figurada, a mensagem é que por Cristo nós temos a promessa de algo tão maravilhoso que não podemos nem começar a imaginá-lo. "Mas, como está escrito: Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que O amam"(I Corintios 2:9) - Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, E não subiram ao coração do homem, São as que Deus preparou para os que o amam.
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Por que a Bíblia usa os judeus voltando do cativeiro como símbolo da redenção no fim dos tempos? Por que a volta dos judeus simboliza, mesmo que palidamente, a libertação final do povo de Deus? Veja também. (Apocalipse C.18: V.1-4)

A promessa de uma existência inteiramente nova é o alvo de todas as nossas esperanças como seguidores de Cristo. Qualquer coisa menor do que isso é insuficiente. Pense no que Cristo fez na cruz para tornar certa essa promessa da eternidade. Isso só será possível se você, apesar de suas culpas e negligências, mantiver um relacionamento de salvação com Ele.

Restauração: Como?

Amós não nos diz como Deus vai fazer a restauração final. Para ele é suficiente a palavra: "Diz o Senhor, o seu Deus" (9:15, NVI). Para ele é suficiente a garantia divina: "Levantarei"; "restaurarei"; "consertarei"; "trarei de volta"; "plantarei"

Essa restauração não é o trabalho de mãos humanas. Não é a melhoria gradual da sociedade que os humanistas e os sociólogos defendem. Ao contrário, é resultado da intervenção de Deus nos negócios humanos a fim de esmagar Satanás de uma vez por todas. Seu propósito finalmente é realizado: "O mistério da Sua vontade, segundo o Seu beneplácito que propusera em Cristo, de fazer convergir nEle, na dispensação da plenitude dos tempos, todas as coisas, tanto as do Céu, como as da Terra"(Efésios. C. V. 9, 10 1:9)

Esta última lição destaca a melhor parte de ser cristão – o reencontro de um povo que se perdeu de seu Pai. Finalmente, esse povo pode desfrutar os resultados de seu fiel discipulado e ceifar a colheita final do plano de salvação, juntamente com a misericórdia e a justiça de seu Senhor.

Como testemunhas, o dom da vida eterna deve ser uma das primeiras coisas que mencionamos a um não crente. É muito mais fácil ficar entusiasmado com um plano de viver na feliz eternidade do que com a destruição do mundo moderno. Os dois aspectos são verdadeiros e importantes. Mas vale a pena prestar atenção à apresentação.

Esperanças da Eternidade

"Trarei de volta Israel, o Meu povo exilado, eles reconstruirão as cidades em ruínas e nelas viverão. Plantarão vinhas e beberão do seu vinho; cultivarão pomares e comerão do seu fruto" (Amós 9:14, NVI).

Pense na beleza desses sentimentos, na cena idílica que eles apresentam. Que conclusão incrível para o que foi quase nada além de palavra sobre palavra, linha sobre linha, verso sobre verso, e capítulo sobre capítulo de advertências contra o pecado, a apostasia, a idolatria, a opressão, a perversão e o castigo. Pouca coisa do que estudamos antes permite antever esse fim. Só a intervenção divina pode levar a um final assim, só uma pessoa inspirada pelo Espírito poderia ter ousado predizer um resultado desses. Realmente, entregues a si mesmos, os israelitas teriam desaparecido há muito tempo, juntamente com os edomitas, os moabitas, os jebuseus e outros povos que desapareceram no entulho da História.

Da mesma forma, quando olhamos para o mundo ao redor de nós, existe pouco, se é que existe, que nos daria esperança para o futuro. Só o otimista mais cego, depois do século vinte, poderia ainda ter esperança de algum tipo de utopia feita pelo homem, especialmente quando todas as tentativas anteriores de criar uma utopia resultaram, ao contrário, em nada mais do que sistemas totalitários infernais que nunca estiveram à altura do que prometeram. Na verdade, eles contradisseram seus ideais em quase todos os pontos.

E mesmo que a humanidade construa um mundo melhor, ou até mesmo um mundo bom, os cientistas predizem que um dia o sol vai explodir. Esse acontecimento, naturalmente, deixaria pouca esperança para a humanidade e para qualquer utopia que ela tentasse criar.

Felizmente, a palavra de Deus promete um fim que só um Deus poderoso e amoroso poderia fazer – e Ele certamente o fará, porque já fez outras coisas tão maravilhosas no passado, porque é poderoso, e porque prometeu e selou essa promessa, literalmente, com Seu próprio sangue.

O Reino Incondicional e Eterno

"Plantei Israel em sua própria terra, para nunca mais ser desarraigado da terra que lhe dei, diz o Senhor, o seu Deus" (Amós 9:15, NVI).

O último verso de Amós faz referência à promessa de restauração depois do cativeiro. E apesar de apresentar uma promessa bonita e cheia de esperança, essa promessa era condicional. Embora os israelitas tenham sido realmente restaurados, séculos mais tarde eles foram arrancados da terra que lhes foi dada. Tudo isso prova que os tipos, os símbolos, representam apenas vagamente a verdade maior que ensinam, pois no Novo Céu e na Nova Terra que Deus cria – certamente, nunca mais seremos removidos do que Deus nos deu.

Leia Daniel C.7 : 14, 27 O que estes versos dizem sobre a natureza do reino que Deus finalmente restabelecerá?

Não existe qualquer dúvida, graças a Cristo e ao que Ele realizou na cruz, de que Deus estabelecerá Seu reino eterno. Não existe nenhuma condição, nenhum engano, nenhuma pergunta sobre isto: o reino de Deus virá. A morte de Cristo o garante.

A única variável, a única condição na fórmula, somos nós mesmos, nossa vontade, nossas escolhas. Estaremos lá, fazendo parte desse reino incondicional e eterno, ou enfrentaremos a morte igualmente eterna e incondicional?

Todas as outras perguntas parecem não ter qualquer valor diante desta.

A grande notícia é que Jesus, no Calvário, sofreu a morte eterna por nós (Hebreus 2:9) - Vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos.
para que nós pudéssemos ter parte em Seu reino eterno. O que Ele fez na cruz foi incondicional, universal e auto-suficiente; foi para toda a humanidade, para todos, sem exceção, e isso foi suficiente para cobrir todos os nossos pecados. Ninguém foi esquecido, ninguém foi omitido, ninguém foi deixado para trás, nem mesmo aqueles que O crucificaram. Sua morte cobriu toda a humanidade (Romanos. C. 5. V. 15-19 5:1)

O que resta, então, é o fator humano: Como respondemos ao que Deus realizou incondicionalmente por nós? Aceitamos ou rejeitamos este sacrifício? É bastante simples. Pela palavra de Amós, como por meio de todos os profetas de Deus, desde Moisés, a mensagem é a mesma: "Busquem-Me e vivam".

Por Adão, todos enfrentam a destruição inevitável. Por Cristo, o inevitável se torna evitável, pois essa destruição já não é mais certa. Por Adão, o mundo como um todo foi condenado; por Cristo, o mundo como um todo recebeu uma prorrogação, uma segunda oportunidade de evitar a condenação. O que estamos fazendo, como indivíduos, com essa segunda oportunidade é a maior pergunta. Seja qual for a nossa escolha a respeito do que Cristo fez ao mundo como um todo, resta um fato crucial, objetivo e incondicional.

Esse fato que não é alterado, qualquer que seja a nossa resposta: Cristo, como o segundo Adão – por Sua vida perfeita, por Sua morte reconciliadora e Sua ressurreição – pôs o mundo inteiro em uma nova posição diante do Pai. Essa posição oferece a cada pessoa a oportunidade, pela fé, de ser poupado da condenação que o pecado traz e uma oportunidade de viver em Seu reino eterno e incondicional. O que foi que Cristo realizou na cruz para tornar possível essa oportunidade de entrar no Reino? Qual deve ser nossa resposta para que aquilo que Ele fez se torne nosso?